Artrite Reumatóide: Pesquisa Clínica, Participe!

"Existe vida após a AR", tudo que fazíamos antes da AR, podemos fazer agora, só que de uma forma diferente. Enquanto houver alegria em meu coração, força e vontade de viver, a Dor da AR não me levará a tristeza. Acredite, Dor Compartilhada é Dor Diminuída, compartilhe a sua dor e saiba o quanto nos faz bem falar com gente como a gente. Aqui tem um pouco da minha história e muito de mim, deixe um pouco de você através dos comentários.(todos os comentários são respondidos)

A doença chega a nossas vidas derrepente e nos apresenta limitações e dificuldades até então desconhecidas. Passamos a viver uma vida de por quês?. Ansiedades, medos, inseguranças passam a fazer parte de nossos dias. Porém a vida não termina aqui, começa uma nova vida, onde temos que rever nossos conceitos, procurando adaptar toda uma vida, costumes, rotinas diárias e enfrentamos uma sociedade que preconceituosa, ainda rotula as doenças reumáticas como “doença de velho”, o que não é verdade. As doenças reumáticas estão presentes em todas as faixas etárias e por acreditar que Dor Compartilhada é Dor Diminuída, eu criei este blog em agosto/2007.

A missão deste blog é compartilhar experiências, divulgar informações e lutar pela melhoria da “qualidade de vida do doente reumático no Brasil”.

Unidos na missão de dizer ao mundo que somos artríticos sim + que estamos vivos, temos sonhos e acreditamos que um dia a tão sonhada “estabilização da doença” irá chegar e se prepare “mundo” somos pessoas com doenças reumáticas, com necessidades especiais e somos diferentes em nossas características + somos normais, amamos, choramos, podemos ter família, trabalhar, formar carreira, tudo, podemos todas as coisas sempre “respeitando nossos limites”

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Pesquisa Clínica, Participe!

Oportunidade de tratamento com novos e modernos medicamentos



          Pesquisa Clínica é o estudo de novas opções de tratamentos, com a pesquisa clínica é possível conseguir novos tratamento médicos, produtos  capazes de superar aqueles que já temos disponível no mercado, como por exemplo o tratamento com medicamentos biológicos.


Participar de uma pesquisa clínica não é ser “cobaia” como ouvimos falar por ai, é contribuir para o avanço tencnológico, possibilitando assim a introdução de novas oportunidades de tratamentos. Para saber como funciona a pesquisa clínica no Brasil consulte a Sociedade Brasileira de Pesquisa Clinica através deste link 
   
A chegada de novos medicamentos só é possível através da pesquisa clínica, ou seja, nós pessoas com doenças reumáticas, somos importantes para os estudos clínicos e somos o principal beneficiário.
Durante a pesquisa clínica, recebemos todos os medicamentos e assistência médica multidisciplinar gratuitamente. 
Os centros de pesquisa clínica no Brasil, só fazem estudos com medicamentos previamente registrados na Anvisa e além da credibilidade dos centros de pesquisa, temos a resolução n.º 196/1996 do Conselho Nacional de Saúde que determina que o patrocinador de um estudo clínico ofereça a medicação para o voluntário enquanto ele necessitar.
 Seja um paciente voluntário, converse com seu médico  e se inscreva para os estudos clínicos, o atendimento é multidisciplinar, com total humanização e segurança. 
  Para participar de Pesquisa Clínica, entre em contato com um Centro de Pesquisa, após o primeiro contato, é marcado uma consulta médica de triagem, onde a pessoa receberá todas as orientações necessárias, e se após todos os exames e avaliação médica, a pessoa estiver apta e preencher todos os critérios do protocolo, começara a receber a medicação.

Infelizmente não posso ser uma paciente voluntária a pesquisa clínica pois tive hepatite medicamentos e como sempre digo, minha AR é mutante. 
Mas indico e os pacientes voluntários do blog que já estão inseridos em estudos clínicos com novos medicamentos, podem afirmar que participar de pesquisa clinica não é ser cobaia, é contribuir para a evolução da tecnologia medica e principalmente ter acesso a uma medicação inovadora que pode nos trazer a tão sonhada estabilização da doença, e porque não acreditar, que ainda chegaremos a alcançar a cura das doenças auto-imunes.
Mas como principal beneficiário de tudo isso, temos o dever social de ser um paciente voluntário da pesquisa clínica, lembre-se....
Nada por nós, sem nós...
Participe!!!

Aqui em São Paulo, temos 2 importantes Centros de Pesquisa Clínica, ambos apóiam o movimento social deste blog e eu indico, pois conheço a qualidade e segurança de ambos. Apesar de estarem localizados em SP, ambos atendem pacientes de todo o Brasil.
São eles....
·        CEPIC “Centro Paulista de Investigação Clínica”
·        Centro de Pesquisa Clínica “Hospital Abreu Sodré AACD”

Existem protocolos abertos para as seguintes patologias:
  • Artrite Reumatóide 
  • Lúpus Eritematoso Sistêmico


Segue abaixo os contatos da CEPIC
Vinícius Finardi
Coordenador de Estudos
CEPIC - Centro Paulista de Investigação Clínica
Tel.: (11) 2271-3493 /  (11) 2271-3456
vinicius.finardi@cepic.com.br

Compõem a CEPIC o Dr. Cristiano Zerbini e Luiz Carlos Latorre.








O Centro de Pesquisas Clínicas do Hospital Abreu Sodré, ligado àAACD, abriu inscrições para interessados em participar de uma nova pesquisa clínica: um novo tratamento para lúpus sistêmico, doença que afeta as articulações, pele e outros órgãos. Portadores da doença em atividade podem se inscrever contatando o setor de pesquisa clínica pelos telefones (11) 5576-0788 ou (11) 5576-0767.

Hospital Abreu Sodré tem sido o maior pólo de recrutamento de pacientes e pesquisa clínica envolvendo o tratamento de lúpus no Brasil. Os estudos conduzidos pela instituição nos últimos anos apoiaram o desenvolvimento de um novo medicamento para combater a doença. Em março, o produto foi aprovado pelo FDA (agência que regulamenta remédios nos Estados Unidos). Foi a primeira nova droga para tratar de lúpus em 56 anos.

lúpus eritematoso sistêmico é a forma mais comum da doença. Mais do que 85% dos pacientes diagnosticados com a doença vivem mais de dez anos, de acordo com o Instituto Nacional de Saúde, dos Estados Unidos.


        
Depoimento da Ruth, falando da sua experiência com a pesquisa clínica de um medicamento biológico
A Ruth que fez parte de uma pesquisa clínica com medicamento biológico (na época estava em fase de estudos) e hoje já faz parte da lista de medicamentos biológicos Anti TNFs, este comentário esta aqui no blog no tópico Depoimento de Usuários de Biológicos
           Para ver o depoimento original basta clicar neste link: